Conspiracy_Theory

Wednesday, January 11, 2006

Teorias de Conspirações

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Fabiano Oliveira

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Sunday, January 08, 2006

SÍTIO "JARDIM ENCANTADO"

Vamos ver se vocês aguentam essa. É um trecho de um e-mail do colega baiano Francisco a lista da Equipe UFO:
COMO VCS SABEM ESTOU ACOMPANHANDO O QUE VEM ACONTECENDO NO SÍTIO "JARDIM ENCANTADO",ONDE LUZES SURGEM A NOITE E PERSEGUEM PESSOAS E ANIMAIS. "OBJETOS" DE TODAS AS FORMAS SURGEM NO CÉU A QUALQUER HORA DO DIA,MUITAS VEZES ACOMPANHADOS DE MUITOS OUTROS. ESTRANHAS LUZES AZUIS ILUMINAM O LOCAL OU PASSEIAM DENTRO DE CASA.E ALGUMAS VEZES MARCAS SURGEM NO CHÃO.
NA ÉPOCA DOS ESCRAVOS O LOCAL DO SÍTIO FAZIA PARTE DE UMA ENORME FAZENDA QUE JÁ TINHA FAMA DE SER MAL ASSOMBRADA.OS MAIS VELHOS QUE MORAM NA CIDADE CONTAM HISTÓRIAS DE SERES QUE SURGIAM A NOITE E ASSUSTAVAM OS ESCRAVOS,MORADORES E ANIMAIS.BOLAS DE FOGO QUE PASSEAVAM PELO LOCAL E PERSEGUIAM TUDO O QUE SE MOVIA. AS PESSOAS ACREDITAVAM QUE O LOCAL TINHA SIDO AMALDIÇOADO PELOS ÍNDIOS QUE HABITAVAM O LOCAL E QUE FORAM MORTOS.OUTROS DIZEM QUE O LOCAL ERA CONSIDERADO SAGRADO PELOS ÍNDIOS. AINDA HOJE ALGUMAS PESSOAS ACREDITAM QUE O LOCAL É AMALDIÇOADO.
DENTRE AS PESSOAS QUE MORAM NO SÍTIO PELO MENOS DUAS PESSOAS ME DISSERAM QUE NÃO CONSEGUIAM LEMBRAR O QUE ACONTECEU COM ELAS EM PERÍODOS BEM ESPECÍFICOS DE ALGUMAS HORAS,POR MAIS QUE ELAS TENHAM TENTADO LEMBRAR O QUE FIZERAM OU ONDE ESTAVAM ELAS NÃO CONSEGUIAM SE LEMBRAR.UMA DESSAS PESSOAS É UM SENHOR,UM DOS CASEIROS,QUE É UMA PESSOA HUMILDE E FICOU COM MUITO MEDO DE SER HIPNOTIZADO.A OUTRA PESSOA É A ESPOSA DO PROPRIETÁRIO DO SÍTIO,A DONA MARILÚ,QUE ACEITOU SER HIPNOTIZADA (GOSTARIA DE DEIXAR CLARO QUE NENHUMA DESSAS PESSOAS LÊ REVISTAS OU LIVROS SOBRE "UFOLOGIA & CIA").
NA TERCEIRA SESSÃO,ME UTILIZANDO PRINCIPALMENTE DA "TERAPIA DA LINHA DO TEMPO", CHEGAMOS A UM DOS LAPSOS DE TEMPO -"MISSING TIME". A "D.MARILÚ" HAVIA OBSERVADO ALGUMAS LUZES MAIS UMA VEZ SURGIREM NO LOCAL,SE SENTIU CANSADA E FOI DORMIR.DEITOU NA CAMA,COM AS LUZES APAGADAS E POUCO DEPOIS VIU UMA PEQUENA BOLA AZULADA DENTRO DO QUARTO A SUA FRENTE,AO OLHAR PARA O LADO VIU UM SER MAGRO,COM OLHOS GRANDES QUE LHE TOCOU A TESTA FAZENDO COM QUE IMEDIATAMENTE ELA ADORMECESSE. DURANTE A "REGRESSÃO" ELA RECORDOU DE ESTAR NUMA ESPÉCIE DE SALA BEM ILUMINADA,POR UM TIPO DE LUZ QUE NÃO OFENDE OS OLHOS.VIU OUTROS SERES MAGROS,CABEÇUDOS E DE OLHOS GRANDES A SUA VOLTA,NÃO SENTIU MÊDO (ELA DISSE QUE ERA COMO SE JÁ CONHECESSE ELES A MUITO TEMPO E QUE SABIA QUE ELES NÃO A MACHUCARIAM).LEMBROU DE ESTAR DEITADA NUM TIPO DE MESA E ESTAR SENDO EXAMINADA POR ELES (DURANTE O TEMPO EM QUE ESTAVA COM ELES ELA DISSE QUE SE SENTIA MUITO SONOLENTA).APÓS ESSE "EXAME" ELA FOI LEVADA A UMA OUTRA SALA ONDE HAVIA UM OUTRO "SER" MAIS ESCURO,MAIS SÉRIO E DE PESCOÇO MAIOR QUE PARECIA OPERAR ALGUM TIPO DE PAINEL OU MÁQUINA.ESSE SER PEDIU PARA QUE ELA OLHASSE EM DIREÇÃO A UM TIPO DE "PAREDE TELA" ONDE SURGIU A IMAGEM DE UM VULCÃO EM ERUPÇÃO SAINDO DE DENTRO DO MAR.ESSE "SER" LHE DISSE QUE OUTRO VULCÃO MUITO MAIOR QUE ESSE ESTAVA PARA SURGIR NO MEIO DO MAR E QUE IRIA CAUSAR A MORTE DE MUITAS PESSOAS,DEVIDO AS ONDAS (TSUNAMIS), ALÉM DE PROVOCAR UM GRANDE AQUECIMENTO EM TODO O PLANETA.NESSE MOMENTO ELA LEMBRA DE TER ENTRADO EM PÂNICO E LOGO EM SEGUIDA TER ACORDADO ASSUSTADA NA CAMA SEM LEMBRAR DE NADA.
NO DIA EM QUE FUI EMBORA DO SÍTIO EU,A D.MARILÚ E MAIS ALGUMAS PESSOAS ESTAVAMOS ALMOÇANDO ASSISTINDO AO JORNAL DE MEIO DIA DA GLOBO QUANDO FOI DADA A NOTÍCIA DE UM VULCÃO QUE SURGIU NO MEIO DO MAR (ACHO QUE NO PACÍFICO),IMEDIATAMENTE ELA DISSE QUE FOI EXATAMENTE AQUELE VULCÃO QUE FOI MOSTRADO A ELA PELOS "EXTRATERRESTRES" E FICOU MUITO PREOCUPADA IMAGINANDO O OUTRO VULCÃO QUE FOI FALADO POR ELES E A CATÁSTROFE QUE SERÁ SE REALMENTE ISSO ACONTECER. CONVERSAMOS MAIS SOBRE ESSE ASSUNTO E FICAMOS DE EM BREVE CONTINUARMOS COM AS SESSÕES DE "REGRESSÃO".

Monday, December 19, 2005

A guerra secreta dos EUA.

DER SPIEGEL
13/12/2005

A guerra secreta dos EUA: no rastro da CIA
Desde o 11 de Setembro a CIA exerceu um papel vital na guerra contra o
terror. Mas que papel é esse? Operando nas sombras, o serviço secreto
americano recebeu amplos poderes do governo Bush, que incluem assassinato,
seqüestro e tortura - parte 1

Manfred Ertel, Erich Follath, Hans Hoyng,
Marion Kraske, Georg Mascolo e Jan Puhl




Leia também:


a.. Parte 2 - Cheney fica no lado negro


a.. Parte 3 - Torturados até a morte pela CIA


a.. Parte 4 - Vôos obscuros pela Europa


a.. Parte 5 - Sem mortes nem processos


a.. NYT - Bush mantém oposição a lei antitortura

Sábado, 15 de setembro de 2001, quatro dias depois dos ataques terroristas a
Nova York e Washington. O presidente George W. Bush se retira com os
assessores mais próximos para Camp David, para escapar do caos da semana e
desenvolver os primeiros planos para enfrentar o novo e inédito desafio dos
EUA.

À tarde, o então chefe da CIA, George Tenet, distribui uma pasta a todos os
participantes da cúpula de crise. Chama-se "Indo à guerra". Dentro estão os
primeiros esboços da próxima guerra ao terrorismo. No canto superior
esquerdo da pasta há um círculo vermelho dentro do qual está um retrato de
Osama bin Laden cortado por uma linha preta.

Tenet quer partir para a ofensiva. E sua lista de prioridades é ambiciosa.
Objetivo número 1: destruir a Al Qaeda e fechar as zonas de segurança do
grupo terrorista, onde quer que estejam.

Segundo Bob Woodward, em seu livro "Bush at War", essa é uma lista com
poderes muito amplos garantidos às autoridades que combatem o terror
mundial. Tenet não recua. Ele pede que seus agentes recebam autorização para
eliminar a Al Qaeda sempre que a CIA localizar seus membros. Ele quer carta
branca para operações clandestinas sem ter de passar pelo longo processo de
autorização.

Além disso, os agentes da CIA deveriam voltar a ter autoridade para
matar --um poder que foi retirado dos agentes da inteligência americana em
1976 pelo presidente Gerald Ford.

Também está na lista de Tenet um pedido de milhões de dólares para comprar
agentes secretos estrangeiros. Especificamente, Tenet achava que agentes do
Egito, Jordânia e Argélia poderiam ajudar a CIA a localizar e eliminar a Al
Qaeda.

Três dias depois, Bush assina uma diretriz presidencial cujo texto exato só
alguns americanos conhecem até hoje. Ponto a ponto, os pedidos feitos pela
CIA foram concedidos, e com isso o documento tornou-se o primeiro tiro
disparado na guerra mundial ao terrorismo. Bush ordenou que a CIA fosse a
primeira no novo front. As agências secretas americanas estavam liberadas.

Quatro anos depois, os serviços de inteligência americanos --e especialmente
a CIA (o "carro-chefe do negócio ... aonde você vai se quiser o padrão de
ouro", segundo o novo diretor do órgão, Peter Goss)-- tornaram-se uma das
armas mais polêmicas no combate ao terror.

O exército mais poderoso da história do mundo tornou-se uma força de
ocupação no Iraque, e por sua mera presença atraiu toda uma nova geração de
mujahedin; mas a comunidade de inteligência de Bush lutou sua parte da
batalha sob o aparente lema: "O fim justifica todos os meios".

Os agentes secretos de Washington, cujo desdém pelas normas legais
internacionais até os anos 70 lhes granjeou a reputação de americanos feios,
estão de volta ao palco político internacional. Nem todo mundo está feliz em
vê-los.

E Bush está usando todas as ferramentas de que dispõe. Avaliado por números
e capacidade, o gigantesco aparato do serviço secreto americano parece tão
onipotente quanto o dos militares: 15 agências com 200 mil empregados e um
orçamento anual de cerca de US$ 40 bilhões. A soma representa mais que o
gasto total da maioria dos países com os militares.

Os satélites dessas agências podem ler placas de automóveis do espaço --e a
mais nova geração desses satélites espiões avançados é tão sofisticada
quanto o Telescópio Espacial Hubble. Mas, em vez de bisbilhotar as
profundezas do universo, eles olham para o que acontece aqui na terra.

Todos os dias, analistas desse exército secreto entregam suas descobertas a
superiores e, na forma do Briefing Diário Presidencial, ao próprio
presidente Bush. É uma espécie de jornal diário supersecreto --com
circulação severamente limitada--, com 12 a 30 páginas. É a coisa mais
importante que você tem de ler todo dia, disse Bush pai --que foi chefe da
CIA por um ano-- a seu filho Bush Jr. quando assumiu o cargo.

Mas a guerra secreta não termina com as agências de espionagem americanas.
Da mesma forma, nas sombras --às vezes operando dentro da lei internacional,
às vezes fora dela-- estão as forças especiais militares americanas. O
secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, as envia em missões ao redor do
mundo; elas talvez já estejam, como dizem alguns, operando no interior do
Irã, que continua sua busca por armas nucleares.

Ashton Carter, que foi secretário-assistente de Defesa de Bill Clinton, diz
que ficaria "surpreso e desapontado" se medidas secretas ainda não tiverem
sido tomadas contra o programa de armamentos do Irã.

E, onde o pessoal americano não pode ir, a rede mundial da Agência de
Segurança Nacional (NSA) pode bisbilhotar. A NSA habitualmente escuta a ONU
em Nova York --o secretário geral da ONU, Kofi Annan, pelo menos por algum
tempo, foi um dos alvos principais da agência, segundo James Bamford, um
especialista em NSA.

Uma das mais novas armas do arsenal do serviço secreto chama-se
"geolocalização". Quando satélites localizam um suspeito através de um sinal
de telefone celular, por exemplo, forças especiais ou aviões de guerra podem
atacar rapidamente. A tecnologia tornou-se tão precisa que celulares podem
ser localizados num raio de um metro.

De fato, a capacidade de localizar um alvo precisamente foi instrumental
para se matar o chefe militar da Al Qaeda Mohammed Atif, em sua casa perto
de Cabul em novembro de 2001, ou se prender o assessor de bin Laden Abu
Subeida no Paquistão. Mas o sistema também comete graves erros. Em 2002 no
Afeganistão, por exemplo, bombardeiros mobilizados às pressas despejaram sua
carga sobre uma festa de casamento em vez de uma reunião de terroristas.

O chefe da CIA, Goss, que foi agente da CIA durante dez anos antes de entrar
na política, incentiva seus agentes a assumir riscos. "E quando der errado
eu os apoiarei", ele disse. Goss mandou seus agentes com poderes mortíferos
e sacolas cheias de dólares para operações em todo o mundo, nas quais eles
também têm autoridade para chamar poder aéreo. Ou podem chamar um
Predator --aviões teleguiados armados de foguetes Hellfire controlados a
laser.

Gestapo americana

Nas décadas de 80 e 90, as operações secretas em países estrangeiros
tornaram-se mais raras, e a análise ganhou ênfase. Mas essa era a velha
CIA --uma organização de que a ex-oficial Melissa Boyle zombou dizendo que
os tempos de James Bond acabaram. O presidente Bush advertiu diversas vezes
os americanos de que o novo inimigo dos EUA é totalmente diferente de todos
os anteriores.

Essa advertência representa o nascimento da nova CIA --uma agência que deve
causar medo no coração de seus inimigos.

Então, a CIA está a caminho de restabelecer a notoriedade que teve por tanto
tempo no Terceiro Mundo? Aquela de um poder secreto e assustador que
seqüestrava políticos, comprava tropas mercenárias e derrubava governos à
vontade, simplesmente porque Washington não os aprovava?

Pouco depois da fundação do órgão, em 26 de julho de 1947, pelo presidente
Harry Truman, a CIA já tinha feito do mundo seu playground. Começou
decidindo quem eram os mocinhos e quem eram os bandidos e a punir os maus
sob ordens da Casa Branca.

A "firma" tinha licença para matar e a usou durante a guerra fria contra um
inimigo soviético que era pelo menos igualmente brutal. Nos anos 60, a CIA
desenvolveu uma flecha altamente venenosa que não deveria deixar vestígios
durante uma autópsia. Ela também experimentou treinar golfinhos para levar
explosivos até um alvo.

Mas essas foram vitórias ocas. Misturados aos sucessos estiveram missões
desastrosas no exterior e erros embaraçosos em casa. A combinação levou a
CIA a tornar-se mais um peso que uma ajuda. O país ficou horrorizado ao
saber que o presidente Richard Nixon usou ex-agentes para a invasão de
Watergate; os americanos ficaram decepcionados pelo fato de o governo
espionar dezenas de milhares de cidadãos que o criticavam; o termo "Gestapo
americana" começou a circular. [Gestapo era a temida polícia da Alemanha de
Hitler, que torturou e matou adversários do regime, que durou de 1933 a
1945, e participou do Holocausto, o extermínio de aproximadamente 6 milhões
de judeus na Europa.]

O resultado foi uma contenção do Big Brother. Em 1974, entrou em vigor uma
lei que exigia que todas as operações clandestinas no exterior fossem
aprovadas pelo Congresso. Os serviços de inteligência começaram a se
concentrar quase exclusivamente na coleta de dados tecnológicos --e assim
ficaram amplamente fora da revolução iraniana.

Num combate do Afeganistão contra a União Soviética, a CIA deixou de avaliar
que os mujahedin --generosamente abastecidos com armas e dinheiro
americanos-- não apenas eram oponentes fanáticos dos serviços, mas também
contrários aos "cruzados" americanos.



Sunday, October 30, 2005

Bush guerreia por ordem direta de Deus

Bush guerreia por ordem direta de Deus
Agência EFE
29/10/2005 - O ministro palestino de Informação, Nabil Shaath, disse em um programa transmitido hoje pela rede britânica BBC, que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, lhe revelou que tinha invadido o Iraque, em 2003, e o Afeganistão, em 2001, seguindo ordens de Deus.


Aparentemente, Bush fez essas declarações durante um encontro em junho de 2003 com o então primeiro-ministro palestino e atual presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e Shaath, então ministro palestino de Exteriores.

Segundo explicou Shaath à BBC, o presidente dos Estados Unidos afirmou nessa entrevista, a primeira com Abbas, que estava ''guiado por uma missão de Deus''.

O encontro aconteceu no balneário egípcio de Sharm el-Sheikh durante uma cúpula trilateral entre Estados Unidos, Israel e os palestinos, detalhou o ministro.

Desta forma, para justificar a guerra no Afeganistão, pouco depois dos atentados do 11 de setembro nos Estados Unidos, Bush contou a Abbas e a Shaath que Deus lhe tinha dito: ''George, vá e lute contra esses terroristas'' nesse país.

''E assim o fiz, e depois, Deus me disse: 'George, vá e acabe com a tirania no Iraque'. E o fiz'', afirmou Bush, segundo o testemunho do ministro palestino.

Nessa reunião, o presidente americano prosseguiu: ''E agora, outra vez, sinto que vêm a mim as palavras de Deus: 'Vá e consiga para os palestinos seu Estado, para os israelenses, sua segurança e, para o Oriente Médio, a paz. E, por Deus, eu vou fazer''.

Shaath revela as supostas declarações de Bush na primeira parte do programa ''Elusive peace: Israel and the Arabs'' (Paz difícil: Israel e os árabes), transmitido pela rede de televisão britânica.

Por sua vez, o presidente Mahmud Abbas lembra, durante o programa, que seu colega americano lhe disse que ''tinha uma obrigação moral e religiosa'', e por isso ''daria a ele um Estado palestino''.

Segundo um porta-voz da BBC, o conteúdo do programa foi enviado a Washington, mas o governo americano se negou a comentar essas informações procedentes de uma conversa particular.


Yahoo Noticias - Mundo



Rio de Janeiro.

Saturday, October 29, 2005

Pentágono permite que ONU visite Guantánamo

29/10/2005 - 05h19

Pentágono permite que ONU visite Guantánamo

da BBC Brasil

O Pentágono convidou funcionários das Nações Unidas para visitar o campo de prisioneiros da baía de Guantánamo, mais de três anos após receber os primeiros pedidos para abrir o local a inspeções.

Três monitores de direitos humanos devem ser autorizados a entrar no local para observar as condições e questionar os funcionários, mas não devem ter acesso aos detentos.

O Pentágono disse que o convite mostra que não tem "nada a esconder".

Friday, October 28, 2005

Caso Celso Daniel

Nesse Link Temos Arquivos de áudio Sobre o Caso Celso Daniel


http://www.ucho.info/celso_daniel.htm


Fabiano Oliveira

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ONG descobre códigos secretos em impressoras

Informação importantíssima. Segredo revelado:
ONG descobre códigos secretos em impressoras
Quinta-feira, 20 outubro de 2005 - 15:39
IDG Now!
Pesquisadores da Electronic Frontier Foundation (EFF) divulgaram na segunda-feira (17/10) a descoberta de um código secreto que a maioria das impressoras vendidas no mercado marca nas folhas que imprimem.

De acordo com a EFF, o serviço secreto dos Estados Unidos admitiu a existência de dados codificados em todos os documentos, de modo a "facilitar a localização de malfeitores".

Um estudo da fundação conseguiu descobrir que esses códigos contêm, além do número serial da impressora, a data e a hora em que o documento foi criado.

As marcas, que possuem uma cor amarela muito fraca e só podem ser vistas depois de aproximar a imagem em pelo menos dez vezes, aparecem em impressoras das linhas da Xerox, Canon, HP, Epson, Lexmark, Ricoh, entre outras.

"Até o momento, conseguimos quebrar o código para as impressoras Xerox DocuColor", escreveu em um comunicado Seth David, tecnólogo membro da EFF. "Mas acreditamos que outros modelos de outros fabricantes incluam a mesma informação codificada nos pontos de marcação".

A EFF reclama que, mesmo com os fabricantes admitindo o uso da prática, não existam leis específicas para a proteção da privacidade dos usuários.

"Isso mostra como o governo e a indústria privada fazem acordos a portas fechadas, enfraquecendo a nossa privacidade ao comprometer equipamentos do dia-a-dia, como as impressoras", disse Lee Tien, advogado da EFF. "A próxima questão lógica é: que outros acordos foram ou estão sendo feitos para assegurar que nossa tecnologia nos traia?"

A demonstração da descoberta dos códigos está em inglês, mas pode ser acessada por este link. A EFF divulgou também uma lista com as impressoras do mercado que imprimem marcas de identificação, confira aqui.

Pedro Grey

Quem fica com a Amazonia?

Quem fica com a Amazonia?

Pessoal,

Esse assunto tem fundamento. Não vi e não ouvi nenhum comentário sobre
este assunto na imprensa. Quem me chamou atenção para este assunto, foi um
professor de história, em uma conversa no Aprovado, da TV Bahia.

Além do Paraguai, os americanos já estão presentes na Colômbia. Duas
posições estratégicas para dominarem a Amazônia. Não vai demorar muito.

Não é à toa que o Hugo Chavez da Venezuela, está aumentando o armamento do
exercito.

Neste mês de julho de 2005, os EUA inauguraram uma base militar dentro do
Paraguai e estacionaram, ali, 400 soldados. Pergunta-se:

1) Porquê uma base militar americana no Paraguai?
2) Porquê a imprensa brasileira (especialmente a Globo) e
latino-americana em geral não noticiaram o fato?
3) O que podem, os americanos, terem levado para o Paraguai? Mísseis?
Material atômico?

O Brasil está em cima do Aqüífero Guarani (o maior do mundo), tem a quinta
maior reserva de urânio do planeta e a Amazônia está na mira dos
americanos há muito tempo.

Por muito menos invadiram o Iraque, passando por cima da oposição da
França, da Alemanha e da Rússia. A oposição desses países europeus se deve
certamente ao fato de que já notaram que a máfia maçônica e de
ultra direita instalada no Governo americano e na CIA já está colocando em
prática seus planos de dominação elaborados desde o fim da Segunda Guerra
Mundial.

Por acaso viu-se alguma coisa na imprensa brasileira a respeito da base
militar americana no Paraguai? Apenas uma nota muito pequena no "site" da
Folha de São Paulo noticiando um discurso de Fidel Castro,que fala sobre o
assunto com grave veêmencia. Se preferir acesse:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u86136.shtml.

A PROPOSTA É FAZER ESSE E-MAIL RODAR O BRASIL INTEIRO EM MENOS DE 30 DIAS
PARA A GENTE VER SE ACONTECE ALGUMA COISA, SE A IMPRENSA ABORDA O ASSUNTO,
SE ISSO VAI PARA O FANTÁSTICO, DOMINGO ESPETACULAR, SE ISSO SAI NO UOL
NO TERRA, NOS JORNAIS E REVISTAS.

Nós estamos todos sendo medicados, sem o menor direito de opção.

Nós estamos todos sendo medicados, sem o menor direito de opção.

FLUOR

REMÉDIO OU VENENO?

O flúor é um gás amarelo, venenoso e altamente corrosivo. É utilizado industrialmente para matar micróbios, mas também mata nossas células. O flúor é altamente reativo, por isso nunca se encontra puro na natureza, mas sempre combinado com outros elementos. Ele é tão reativo que pode corroer até o vidro, aço, ferro e alumínio. Juntamente com o mercúrio, o flúor encontra-se na lista das substâncias mais venenosas do planeta.

O flúor, quando combinado a certos elementos químicos, é utilizado em várias áreas da atividade humana. O ácido fluorídrico (flúor e hidrogênio em água) é utilizado na indústria. Já o fluoreto de sódio encontra-se, em alta concentração, em venenos de rato e pesticidas; ao passo que em concentração mais baixa, ele é adicionado à sua pasta de dente. Outro composto de flúor, denominado hexafluorosilicato de sódio é adicionado à nossa água potável. Os especialistas afirmam, categoricamente, que a substância não é apenas segura, mas também previne cáries e melhora a saúde dos dentes. Por isso, a sua adição à água se tornou compulsória no Brasil!

Os especialistas mencionam estudos comparando os índices de cáries em áreas fluoretadas versus não-fluoretadas, e que alegam demonstrar reduções dramáticas nas cáries em crianças, com diferenças de até 60%.

Se isso fosse verdadeiro e se o flúor fosse, de fato, um composto seguro, estaríamos diante de uma substância milagrosa. Mas ainda assim, não se justificaria acrescentá-la compulsoriamente à água que bebemos. Nós estamos todos sendo medicados, sem o menor direito de opção. E como veremos a seguir, os indícios de que o flúor na água realmente diminui as cáries não são tão confiáveis. Além disso, diversos estudos demonstram, convincentemente, que a incidência de cáries é mais alta em regiões fluoretadas.

No início do século 20, constatou-se, nos Estados Unidos, que crianças que habitavam certas regiões possuíam índices mais elevados de problema de manchas no esmalte dos dentes, que mais tarde passou a se chamar fluorose dentária. Estudos posteriores revelaram que a fluorose dentária era causada por altas concentrações de flúor que ocorriam naturalmente em alguns sistemas hídricos. Tais descobertas fizeram com que, em 1930, a Sociedade Odontológica Americana (American Dental Society) e o Departamento de Saúde Pública dos Estados Unidos, na pessoa do epidemiologista e dentista responsável, Dr. Trendley Dean, agissem em conjunto no sentido de retirar o flúor daquelas águas.

Naquela mesma década, um outro personagem, o químico Gerald Cox, que trabalhava no Instituto Mellon (a família Mellon era proprietária da Aluminum Company of America, ALCOA), empunhou a bandeira de que uma pequena dose de flúor poderia não apenas evitar a fluorose dentária, mas também as cáries. Ele fez essas afirmações sem o embasamento de nenhum estudo sério - nem sequer em animais - e sugeriu que o suplemento de flúor poderia ser seguro e eficaz.

Coincidentemente, um dos maiores dejetos da indústria de alumínio é o flúor. Devido à sua característica extremamente corrosiva e tóxica, a destinação do flúor era, na época, uma atividade perigosa e controversa, que custava milhões de dólares.

Coincidentemente - mais uma vez - o fundador da ALCOA, Andrew Mellon, era também o Secretário do Tesouro dos Estados Unidos no início da década de 1930.

E na época, o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos era controlado pela Secretaria do Tesouro.

Na segunda metade da mesma década de 1930, o Dr. Trendley Dean, aquele que retirou o flúor das águas contaminadas, acabou apoiando a adição de uma parte por milhão de flúor à água, como sendo um método eficaz de redução de cáries.

Em 18 de setembro de 1943, a Associação Médica Americana (American Medical Association) advertiu que o flúor era um veneno poderoso, e que seu acúmulo na natureza poderia gerar conseqüências tóxicas, caso a água viesse a ser fluoretada.

Em 1o. de outubro de 1944, o Journal of the American Dental Association também advertiu que "os potenciais danos pesavam mais que os potenciais benefícios". Naquele mesmo artigo, a Associação Odontológica Americana reconheceu que até mesmo concentrações de 1,2 a 3 ppm de flúor na água potável, poderiam estar associadas a "distúrbios do desenvolvimento dos ossos, como osteoesclerose, espondilose e osteoporose".

Apesar de todas essas advertências, o Dr. Gerald Cox convenceu um dentista do estado de Wisconsin, Dr. J. J. Frisch, a promover ativamente a fluoretação da água potável, chegando a escrever um livro intitulado "A Luta Pela Fluoretação". Segundo os historiadores, o dentista levou a bandeira adiante com um fanatismo religioso, transformando a questão em uma cruzada política.

Segundo os registros das Audiências do Comitê Norte-Americano de Comércio Interestadual e Estrangeiro ocorridas entre 25 e 27 de maio de 1954, a ALCOA contratou, em 1944, um grande advogado, Oscar Ewing, por um mega-salário anual de 750 mil dólares, apesar da empresa não estar enfrentando, à época, grandes processos judiciais. Em 1947, por mais uma dessas coincidências, o advogado deixou empresa para aceitar o cargo de Administrador da Agência Federal de Segurança Norte-Americana. Uma das subsidiárias dessa agência era o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, que na década de 1930 se encontrara sob o controle direto de Andrew Mellon da ALCOA. O advogado fez grande alarde sobre sua saída altruísta de um emprego tão bem pago, para servir o povo em um cargo público. E lançou, ao mesmo tempo, uma campanha nacional vigorosa no sentido de promover a fluoretação de todo o fornecimento de água dos Estados Unidos.

A campanha de fluoretação era um desafio gigantesco, de modo que Oscar Ewing contratou o maior mestre em relações públicas dos Estados Unidos: Edward L. Bernays. Ele é conhecido, até hoje, como o "Pai das Relações Públicas". Viveu 104 anos, de 1891 a 1995. Austríaco de nascimento, ele era, entre outras coisas, sobrinho de Sigmund Freud, o pai da psicanálise. No seu mais importante livro, intitulado "Propaganda", Bernays afirma: "A manipulação consciente e inteligente da opinião e dos hábitos das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Seus manipuladores constituem um governo invisível dono do verdadeiro poder de comando sobre o país. Nós somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos são formados, nossas idéias são sugeridas, na maioria das vezes, por pessoas que nunca ouvimos falar. (...) Em quase todos os momentos da nossa vida, quer na política, quer nos negócios, quer no nosso comportamento social ou pensamento ético, nós somos dominados pelo número relativamente pequeno de pessoas (...) que compreendem os processos mentais e padrões sociais das massas. São essas pessoas quem manipulam os botões que controlam a mente pública." Além de seu trabalho na campanha da fluoretação para o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, ele trabalhou para um presidente dos Estados Unidos, para a Procter & Gamble, a CBS, a General Electric e a Companhia Americana de Tabaco, entre outros. A rota que ele visualizou para o sucesso da campanha de fluoretação envolvia, necessariamente, a aprovação da área médica e odontológica. Uma vez conquistada tal aprovação, a opinião pública se tornaria favorável.

Utilizando todo o seu poder e influência, a equipe de fluoretação do Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos convenceu a prefeitura da cidade de Grand Rapids, em Michigan, a permitir que se fluoretasse o seu suprimento de água. Uma outra cidade, chamada Muskegon, não fluoretada, serviria de controle para comparar o experimento. O projeto teve início às 4 horas da tarde do dia 25 de janeiro de 1945 (apenas 3 meses após a publicação das advertências no Journal of the American Dental Association) e assim, Grand Rapids seria a primeira cidade da história a adicionar flúor à água potável. É importante observar que o projeto foi levado a cabo na ausência de quaisquer estudos publicados sobre a segurança em se adicionar flúor ao suprimento hídrico daquela cidade. Os seus habitantes se tornaram cobaias involuntárias.

Os opositores da fluoretação foram rapidamente rotulados pelos mestres em relações públicas como sendo radicais, extremistas e paranóicos. De repente, a American Dental Association e o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos começaram a apoiar a fluoretação indiscriminada, até mesmo antes de um único estudo do experimento de Michigan haver sido completado, demonstrando a segurança do procedimento ou a redução da incidência de cáries. Certamente que havia uma ótima razão para não se esperar pelos resultados finais: os resultados iniciais já demonstravam claramente que a incidência de cáries de Muskegon (não fluoretada) caira tanto quanto a de Grand Rapids (fluoretada). Aliás, as estatísticas mundiais demonstram que as cáries já estavam diminuindo em todos os países industrializados, muito antes da fluoretação, devido às melhores condições de nutrição e higiene.

As contradições acima foram reconhecidas e documentadas em 1952 por um Deputado Federal do estado de Nebraska, Arthur Lewis Miller, que também era presidente do Comitê Especial de Substâncias Químicas nos Alimentos. Ele registrou a estranheza pelo amplo apoio da alta hierarquia do Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos à fluoretação, apenas 3 meses após a publicação de advertências recomendando extrema cautela. Ele também comentou a posição extremamente conveniente de Oscar Ewing como Administrador da Segurança Federal e advogado da ALCOA, empresa ansiosa por se livrar do lixo tóxico que é o flúor.

No livro que escreveu sobre esse assunto (Fluoride: The Aging Factor), o Dr. John Yiamouyannis (Ph.D. em bioquímica, membro da International Society of Fluoride Research, ex-membro do corpo editorial da revista Fluoride e descobridor da relação entre flúor e câncer) conta que os dentistas dissidentes recebiam censuras ou até chegavam a perder o seu registro pela Associação Americana de Odontologia. Conta também que os cientistas da área eram controlados pelas verbas de pesquisa do Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos, e todos aqueles que criticavam a fluoretação viam suas verbas secarem. Essa tática, por sinal muito eficiente, ainda é utilizada em muitas outras áreas da ciência totalmente politizada dos dias de hoje.

Na década de 1960, o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos contratou um especialista em fluoretação chamado John Small, cujo trabalho era cortar pela raíz toda e qualquer crítica com relação à fluoretação, nem que para isso precisasse perturbar a vida, intimidar e até destruir a carreira profissional de qualquer um que falasse publicamente sobre os perigos da fluoretação. O próprio Dr. John Yamouyannis, à época editor do maior serviço mundial de informações químicas, o Chemical Abstracts Service, conta em seu livro que, após escrever revisões científicas contendo críticas à fluoretação, o Dr. John Small entrou em contato com o seu superior, que por sua vez o advertiu que estaria ameaçada uma verba federal de 1 milhão e cem mil dólares, caso ele não cessasse suas críticas à fluoretação. Após diversas advertências, e não tendo diminuído a divulgação da verdade sobre os perigos da fluoretação, o Dr. Yamouyannis foi forçado a pedir demissão. Em 1978, seus testemunhos perante os tribunais do estado da Pensilvânia convenceram o juiz a proibir a fluoretação de todo o suprimento de água da região.

Imediatamente em seguida, em 1979, a Associação Americana de Odontologia publicou um artigo, conhecido como "White Paper on Fluoridation", uma espécie de bíblia que estabeleceu os parâmetros sobre como lidar com inimigos da fluoretação dali por diante. Os opositores seriam oficialmente rotulados como não qualificados para opinar sobre o assunto. Diz o artigo: "Os dentistas, individualmente, devem se convencer de que não precisam estar a par dos relatos científicos sobre fluoretação, para que se tornem participantes ativos da mesma; sendo que a não-participação configura flagrante negligência". Em outras palavras, feche os olhos para o que diz a ciência e faça como nós mandamos. O artigo sugere aos dentistas que convençam seus pacientes que atuam na política, durante as consultas, a respeito das virtudes e eficácia da fluoretação. E sugere que a Agência de Proteção Ambiental, o Centro de Controle de Doenças, os Centros Nacionais de Estatísticas de Saúde, o Instituto Nacional de Pesquisas Odontológicas e as sociedades odontológicas estaduais americanas trabalhem em conjunto na implementação da fluoretação.

O mesmo artigo contém até uma sugestão de como traçar o perfil de comportamento dos opositores, de modo a lidar melhor com eles. Os debates públicos sobre a segurança da fluoretação deveriam ficar a cargo do Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos e dos departamentos de saúde dos estados, os quais assegurariam ao público que não existem estudos indicando problemas com a adição de pequenas quantidades de flúor à água. Obviamente, isso não é verdade. Desde a década de 1960, há estudos científicos mostrando que a substância pode ser tóxica até mesmo dentro das baixas concentrações propostas.

Em 1974, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos estipulou a concentração máxima permissível de flúor como sendo de 1,4 ppm para regiões de clima mais quente e 2,4 ppm para regiões mais frias. A razão da disparidade se deve ao acúmulo da substância tóxica, a qual permanece no organismo por muito tempo após a ingestão. No caso do flúor, a preocupação é com acúmulos nos ossos. Pessoas que moram em regiões mais quentes bebem mais água e, portanto, ingerem e armazenam quantidades maiores de flúor, em comparação aos habitantes de regiões mais frias.

A Associação Odontológica Americana (American Dental Association) não se conformou com o fato da Agência de Proteção Ambiental considerar como sendo quase tóxicos os níveis de flúor adicionados à água potável, e pediu a ela que elevasse os critérios de concentração tóxica para 8 ppm, a fim de diminuir eventuais temores com relação ao programa de fluoretação. Em resposta, a Agência de Proteção Ambiental instaurou uma comissão de inquérito, convidando representantes da Associação Odontológica para depor. Durante as audiências, foi exibida a foto de uma criança com os dentes horrivelmente quebrados e repletos de erosões causadas pela fluorose, após exposição a 4 ppm de flúor proveniente de uma fonte natural. A representante da Associação Odontológica, Dra. Lisa Watson, em seu depoimento, declarou que tal caso não se tratava de um problema de saúde significativo, mas apenas de um problema meramente cosmético. O inquérito colheu, também, um relatório do governo americano afirmando que a fluorose dentária jamais ocorria com níveis de flúor abaixo de 2 ppm - o que não é verdade.

Ao final do inquérito, a Agência de Proteção ambiental não se convenceu e recusou-se, por 10 votos a 2, a elevar os limites tóxicos para 8 ppm, mantendo os limites em 1,4 a 2,4. Porém, mais tarde, graças a influências da indústria e do governo, e sem o conhecimento nem o consentimento da comissão de inquérito, acabou-se por elevar o limite de toxicidade para 4 ppm.

Na segunda parte deste artigo, a ser publicada no dia 16, você conhecerá outro aspecto surpreendente da história da fluoretação - a conexão do flúor com o programa nuclear dos Estados Unidos. Um aspecto que ilustra muito bem a maneira pela qual os interesses industriais e governamentais da nação mais poderosa do mundo podem manipular a verdade. Uma verdade que somente emergiu no ano de 1997, após ter sido mantida em sigilo absoluto por 50 anos.

DR. ALEXANDRE FELDMAN

Fabiano Oliveira

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Sunday, October 23, 2005

Quem ameaça a soberania da Amazônia

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EUA querem ação contra Síria devido à morte de Hariri


EUA querem ação contra Síria devido à morte de Hariri


Rafik Hariri foi assassinado em fevereiro
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta sexta-feira que as revelações de um relatório que apontam o envolvimento da Síria na morte do ex-primeiro-ministro do Líbano Rafik Hariri são "profundamente perturbadoras".

Bush pediu que os países da ONU (Organização das Nações Unidas) se reúnam em uma sessão especial para discutir o documento.

A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, já havia dito antes que a comunidade
internacional deve intervir para que a Síria seja responsabilizada no caso.

"É claramente um caso em que há a implicação de que autoridades sírias estiveram
envolvidas no assassinato de Rafik Hariri", declarou Rice.

"Também há claros indícios de que o governo sírio não está cooperando.
Essas acusações levarão a comunidade internacional a considerar seriamente
como exigirá que sejam responsabilizados."

Conselho de Segurança

Ela se negou a dizer o que o governo dos Estados Unidos pretende fazer sobre
o tema, mas disse que a questão deverá ser trata no Conselho de Segurança da ONU.

O embaixador americano na ONU, John Bolton, disse que várias
opções estão sendo consideradas sobre como lidar com a Síria.

"Esse relatório obviamente tem forte significado. Ele encontra razões para
acreditar que o assassinato não poderia ter sido realizado sem o
conhecimento de altas autoridades sírias da área de inteligência", disse Bolton.

"Ele faz referência à falta de cooperação da Síria com a investigação,
o que é jargão diplomático para obstrução da justiça."

A Síria condenou nesta sexta-feira o relatório da ONU. O ministro sírio da Informação,
Mehdi Dakhlallah, afirmou que o relatório é totalmente tendencioso do ponto de vista político.

Dakhlallah disse, em entrevista à emissora de televisão árabe Al-Jazeera, que o documento
foi baseado em alegações de testemunhas conhecidas por sua hostilidade para com a Síria.

Condenação

Hariri morreu em 14 de fevereiro deste ano num ataque com um
carro-bomba no centro de Beirute, a capital do Líbano.

Segundo o relatório, compilado pelo magistrado alemão Detlev Mehlis,
o assassinato foi planejado por vários meses e executado por um grupo
com uma ampla rede de apoio.

A Síria ttem que esclarecer algumas questões, diz o documento.
Vários testemunhos de sírios teriam tentado atrapalhar a investigação
com informações falsas, e uma carta do ministro do Exterior continha fatos errôneos.

O presidente pró-Síria do Líbano, Emile Lahoud, negou alegações no relatório
de que recebeu uma ligação telefônica de um suspeito-chave
minutos antes da explosão que matou Hariri.

Lahoud está sob crescente pressão para renunciar ao cargo depois da divulgação do relatório.

Reação no Líbano

Segundo a correspondente da BBC na capital libanesa, Beirute, Kim Ghattas,
as conclusões da investigação da ONU chocaram muitos libaneses que, diz ela,
não conseguem entender suas implicações.

Algumas famílias deixaram de mandar as crianças para a escola,
temendo que as tensões possam levar a violência nas ruas.

O assassinato de Hariri causou uma onda de indignação no Líbano,
levando a uma mudança de governo e à retirada das tropas sírias do país.

Dois grupos pró-Síria do país negaram sugestões no relatório da ONU
de que podem estar envolvidos no assassinato de Hariri.

O líder do Comando Geral da Frente Popular para a Libertação da Palestina,
Ahmed Jibril, disse à BBC que a agência de inteligência israelense, Mossad, está por trás do crime.

O relatório cita uma testemunha não-identificada dizendo que a Frente Popular,
que recentemente negou acusações de contrabandear armas para o Líbano,
cooperou com generais libaneses pró-Síria no planejamento do assassinato.

Um porta-voz do grupo militante islamista libanês, Al Ahbash,
também negou envolvimento no crime.

Abdul Qader al Fakahani disse que o fato de que um de seus integrantes,
Ahmed Abdul Al, usou um telefone celular para falar com todos os sírios que
são suspeitos-chave, não é indicação de envolvimento.

A investigação revelou que seu irmão, Mahmoud Abdul Al, falou com o presidente libanês, Emile Lahoud, minutos antes da explosão da bomba que matou Hariri.

Teorias de Conspirações.

De Teorias estamos repletos.
De "pirar" somos repletos.
Cons(Pirar)?
Conspirações!
Eis a palavra.

Vale a pena estudar Conspiracy Theory.
Você sabe porque?
Se sabe. Ótimo. Se não;
Estude e saberá porque.
Se você acha que tudo está resolvido e a humanidade está feliz e integral, ou rumando inevitávelmente para um paraíso, Não estude Conspiracy Theory.
Você vai achar tudo muito paranóico.
E você que topa qualquer parada.
Que tal se despir dos preconceitos e mergulhar no excêntrico ?

Fabiano Oliveira



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